'Estamos jogados às traças', afirma
Paulo Moroni sobre estreia na Série D
Sem apoio, o técnico do Parnahyba já demonstra que os atrasos dos salários já é uma situação insuportável tanto para ele quanto para os jogadores
Quem viu o time do Parnahyba se virar durante o Campeonato Piauiense para se manter na competição tampouco imaginava que aquela situação poderia piorar. Apesar de segurar os contratempos durante o Estadual, o time não demonstra mais tanto poder de reação para disputar a Série Do Campeonato Brasileiro.
Para a estreia que acontece no domingo (2), o time do litoral acumula os problemas do Piauiense. Os salários já atrasam há mais de três meses e, sem o dinheiro, muitos jogadores deixaram o clube. Os que ficaram não escondem o descontentamento com a realidade.
Enquanto a maioria dos representantes da Série D aproveitaram as últimas semanas para fazer ajustes, o Parnahyba praticamente ficou parado. Sem condições de cogitar a possibilidade de contratar jogadores, a diretoria do clube revela que o foco é apenas quitar as dívidas com o elenco.
- Precisamos buscar outros recursos para pagarmos o débito com os jogadores. Não temos condições de contratar agora – diz Batista Filho, gerente de futebol do clube.
Quem mais mostra indignação com a situação é o próprio treinador, Paulo Moroni. O técnico, que possui quatro títulos Piauienses, não prevê uma boa participação do Parnahyba já na estreia da Série D.
- É possível termos um bom resultado. S o Salgueiro vier com força máxima, vai ser bem difícil para a gente. O representante não tem apoio de ninguém! Estamos aí jogados às traças... – desabafa Moroni, em tom de descontentamento.
Com as baixas do goleiro Aranha, do meia Capela e do principal reforço do clube, o atacante Daniel, o Parnahyba estreia na Série D no domingo (2), contra o Salgueiro (PE). O jogo acontece às 18h30, no Estádio Cornélio de Barros, em Pernambuco.
Para a estreia que acontece no domingo (2), o time do litoral acumula os problemas do Piauiense. Os salários já atrasam há mais de três meses e, sem o dinheiro, muitos jogadores deixaram o clube. Os que ficaram não escondem o descontentamento com a realidade.
Paulo Moroni diz que o Parnahyba, mesmo sem
apoio, pode jogar bem (Foto: Josiel Martins)
- Esse recurso não se resolve, e a gente fica aqui, sofrendo, querendo ir para casa para ver a nossa família – reclama Idelvando, volante da equipe.apoio, pode jogar bem (Foto: Josiel Martins)
Enquanto a maioria dos representantes da Série D aproveitaram as últimas semanas para fazer ajustes, o Parnahyba praticamente ficou parado. Sem condições de cogitar a possibilidade de contratar jogadores, a diretoria do clube revela que o foco é apenas quitar as dívidas com o elenco.
- Precisamos buscar outros recursos para pagarmos o débito com os jogadores. Não temos condições de contratar agora – diz Batista Filho, gerente de futebol do clube.
Quem mais mostra indignação com a situação é o próprio treinador, Paulo Moroni. O técnico, que possui quatro títulos Piauienses, não prevê uma boa participação do Parnahyba já na estreia da Série D.
- É possível termos um bom resultado. S o Salgueiro vier com força máxima, vai ser bem difícil para a gente. O representante não tem apoio de ninguém! Estamos aí jogados às traças... – desabafa Moroni, em tom de descontentamento.
Com as baixas do goleiro Aranha, do meia Capela e do principal reforço do clube, o atacante Daniel, o Parnahyba estreia na Série D no domingo (2), contra o Salgueiro (PE). O jogo acontece às 18h30, no Estádio Cornélio de Barros, em Pernambuco.
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